domingo, 16 de setembro de 2012

Tudo o que tenho não passa daquilo que não quero!
A que venho?
Cansei do bolero
E vou me divertindo na pobreza musical deste tempo corrupto
Quando o sucesso veste o monocromático tédio do terno...

Prazeres terrenos, tudo o que temos são prazeres terrenos...
Ou não sabemos?

Desculpem-me a franqueza, mas esqueci de tomar meu remédio,
E troco por pílulas a lucidez perdida desde sempre;
Estou preso na ilusão de uma vida massacrada por imagens confusas.
Abro os olhos e estou cego; quando os cerro te vejo flutuando na escuridão concisa
De meu cérebro, na consciência rarefeita de insinuações masoquistas e festas...

Conversamos por uma noite inacabada... E a escuridão do dia seguinte é o que me resta de ti...
As luzes da noite, o desespero incerto do por vir....

Sofro não lhe ter dito que ficasses, mas quem era eu para que te pedisse ficar?

Vejo a despedida de teus olhos no meu olhar... Como faço pra te reencontrar, te perdeste na noite!?
Deixei que te fosses...

"Don't go..."

Such a simple compilation of words...
And I wouldn't give you the arm to be twisted,

It was but pride, loneliness, love
What made me choose silence, penniless...

If I see you again, read my mind and stay...
Or don't...
I'll end up following you troughout the night
And perhaps thrive
To not such lonely a day...

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