domingo, 24 de junho de 2012

Big Bangs the Poetry

Demência com quem durmo sta' notte,
Falência múltipla neural, pois assim ordena o velho e desbotado psiquiatra!

Falésias na escuridão cansada de gavetas tortuosas,
Mongólia, minha Mongólia querida ascensão de glória femural,

Candelabros a banharem-se em cachoeiras, cacho de banana podr e frio, raízes do sol!

Dentro do útero masculino a sangrar negro em Platão fora o cúmulo em que resto a testa,
Paradigma nojento de veias adjacentes sem a principal,
Caixas de papelão em que televisores são inúteis e todo o resto a tem(e) tem por único final,

Caixas de madeira dentre as quais a minha não ainda feita, pacientemente a me aguardar, hoje ainda viva...
               Estarás madura?
Oh, caixa abatida por lenhadores barbeados, sofro tua morte!
Penso hoje em ti e sofro por antecipação nosso destino e os dos vermes em que nos tornaremos...

O osso que restará não poderá fazê-lo...

Apelo a apolo em convalescênça por bondad(e) pelos pelos que me sobrem!
Anoiteço enfermo esta rollerball,
Mereço eterno este castiçal,

Castigo os pulmões com oxigênio sem cocaína...

Negações jupiterianas de Saturno e Titã!
Lorax!
Quasares em que marés pululam,

Big                                                                                         (QÜÉ....)
    Bang,
         Eu em ti estava!
Que me importa não star aqui      (u/ui)var
                                             lo
 A não ser puro o temor daqui      pelo que mais amor tenho,
                       Que sejamos sujos tua límpida.
                                    imaginação!               .
                                           !!                        .

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