Demência com quem durmo sta' notte,
Falência múltipla neural, pois assim ordena o velho e desbotado psiquiatra!
Falésias na escuridão cansada de gavetas tortuosas,
Mongólia, minha Mongólia querida ascensão de glória femural,
Candelabros a banharem-se em cachoeiras, cacho de banana podr e frio, raízes do sol!
Dentro do útero masculino a sangrar negro em Platão fora o cúmulo em que resto a testa,
Paradigma nojento de veias adjacentes sem a principal,
Caixas de papelão em que televisores são inúteis e todo o resto a tem(e) tem por único final,
Caixas de madeira dentre as quais a minha não ainda feita, pacientemente a me aguardar, hoje ainda viva...
Estarás madura?
Oh, caixa abatida por lenhadores barbeados, sofro tua morte!
Penso hoje em ti e sofro por antecipação nosso destino e os dos vermes em que nos tornaremos...
O osso que restará não poderá fazê-lo...
Apelo a apolo em convalescênça por bondad(e) pelos pelos que me sobrem!
Anoiteço enfermo esta rollerball,
Mereço eterno este castiçal,
Castigo os pulmões com oxigênio sem cocaína...
Negações jupiterianas de Saturno e Titã!
Lorax!
Quasares em que marés pululam,
Big (QÜÉ....)
Bang,
Eu em ti estava!
Que me importa não star aqui (u/ui)var
lo
A não ser puro o temor daqui pelo que mais amor tenho,
Que sejamos sujos tua límpida.
imaginação! .
!! .
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