Vive em meio ao viscoso vermelho sangue,
Verme parasita que vomita na verdade estanque.
Voraz, ataca a verdade nua
Veste a máscara que ilude a tua
Consciência, carente e casta.
Calada, pela ilusória mentira imposta.
Corrupta, em meio a essa nauseante pasta.
Criada, pela ilusão, real, suposta.
De que vale viver a vida?
De que vale sonhar o sonho?
Se tudo o que é, é triste.
Se nada realmente existe.
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